Pretendemos que este seja um texto acessível a todos, sobretudo aos que não são especialistas nestas matérias. Consequentemente não o elaborámos em linguagem técnica nem invocámos modelos teóricos. Passamos, assim, a referir alguns (entre muitos) dos problemas mais frequentes nas diversas etapas da vida:
Em crianças e adolescentes
- Avaliação do desenvolvimento e suas perturbações;
- Aprendizagem e dificuldades específicas;
- Hábitos e métodos de estudo;
- Necessidades educativas específicas;
- Dislexia, disortografia e disgrafia;
- Défices cognitivos;
- Défice de atenção e hiperactividade (PHDA);
- Perturbações de ansiedade;
- Perturbações emocionais e de comportamento;
- Perturbações de comportamento alimentar;
- Perturbações de humor;
- Dificuldades de integração e socialização.
Em Adultos
- Depressão;
- Ansiedade;
- Adicções - álcool, drogas, jogo, etc.;
- Perturbações psicóticas;
- Perturbações de personalidade;
- Perturbações de humor;
- Disfunções sexuais;
- Dificuldades inespecíficas perturbadoras de um adequado funcionamento quotidiano e de uma adequada integração;
- Síndromas pós-traumáticos.
Estes são, assim, motivos passíveis de serem alvo de um pedido de ajuda e de uma intervenção efectuada no sentido de desestruturar (o problema) para reestruturar (cada pessoa) de uma forma adequada. Digamos que estas e outras são circunstâncias que podem ser alvo de apoio psicológico/ acompanhamento psicoterapêutico e/ou outro tipo de apoio, em função da avaliação/ triagem inicialmente realizada.